O governo federal espera contratar até o fim deste ano mais 700 mil
casas para alcançar a meta de 2,75 milhões de moradias no Programa Minha
Casa, Minha Vida, durante o mandato da presidenta Dilma Rousseff. Desde
2009, quando a iniciativa foi lançada, 1,4 milhão de casas e
apartamentos, do total de 3 milhões contratados, foram entregues a
famílias de baixa renda em todo o País. Somente na área rural, foram
contratadas 100 mil casas até agora.
“Isso mostra que o Minha Casa, Minha Vida está chegando aonde nenhum
outro programa habitacional chegou antes neste País. São agricultores e
trabalhadores rurais que moravam em casas de taipa, de madeira ou mesmo
em casas de alvenaria muito precárias, e que agora estão conquistando
uma moradia digna”, disse Dilma, ao participar nesta segunda-feira do
programa semanal Café com a Presidenta.
Ela explicou que, no caso da zona rural, o Minha Casa, Minha Vida tem
regras um pouco diferentes: o crédito é de até R$ 30,5 mil para a
Região Norte e até R$ 28,5 mil para o restante do País. As famílias com
renda até R$ 15 mil por ano pagam 4% do valor do empréstimo em quatro
anos e o restante é pago pelo governo federal sob a forma de subsídio.
Já as famílias que ganham entre R$ 15 mil e R$ 30 mil por ano têm um
subsídio do governo federal: R$ 7,61 mil. O restante são elas que pagam.
As famílias que ganham entre R$ 30 mil e R$ 60 mil por ano têm acesso a
um juro subsidiado de 7,16% ao ano ao tomar um empréstimo da casa
própria.
“Do mesmo jeito que ocorre no Minha Casa, Minha Vida das áreas
urbanas, sem o subsídio do governo federal, a maioria dos beneficiados
das áreas rurais não teria como pagar o imóvel”, disse a presidente, ao
acrescentar que, na zona rural, a casa pode ser feita por uma
construtora, em um esquema de mutirão ou pelo próprio agricultor.
“Em muitos casos, o agricultor vai lá, financia a compra dos
materiais e ele mesmo constrói a casa com ajuda dos amigos. Aí, com o
dinheiro do Minha Casa, Minha Vida Rural, o pessoal, às vezes, consegue
até fazer uma casa maior, de 80 metros quadrados, por exemplo.”
Já na área urbana, conforme ressaltou a presidente, o Minha Casa,
Minha Vida financia imóveis para quem ganha até R$ 5 mil, com subsídios
de até 96% do valor do imóvel.
“Isso mostra que o Minha Casa, Minha Vida está chegando onde nenhum
outro programa habitacional chegou antes neste país. São agricultores e
trabalhadores rurais que moravam em casas de taipa, de madeira ou mesmo
em casas de alvenaria muito precárias, e que agora estão conquistando
uma moradia digna”, disse Dilma, ao participar hoje (9) do programa
semanal Café com a Presidenta.
Ela explicou que, no caso da zona rural, o Minha Casa, Minha Vida tem
regras um pouco diferentes: o crédito é até R$ 30,5 mil para a Região
Norte e até R$ 28,5 mil para o restante do país. As famílias com renda
até R$ 15 mil por ano pagam 4% do valor do empréstimo em quatro anos e o
restante é pago pelo governo federal sob a forma de subsídio. Já as
famílias que ganham entre R$ 15 mil e R$ 30 mil por ano têm um subsídio
do governo federal: R$ 7,61 mil. O restante são elas que pagam. As
famílias que ganham entre R$ 30 mil e R$ 60 mil por ano têm acesso a um
juro subsidiado de 7,16% ao ano ao tomar um empréstimo da casa própria.
“Do mesmo jeito que ocorre no Minha Casa, Minha Vida das áreas
urbanas, sem o subsídio do governo federal, a maioria dos beneficiados
das áreas rurais não teria como pagar o imóvel’, disse, ao acrescentar
que, na zona rural, a casa pode ser feita por uma construtora, em um
esquema de mutirão ou pelo próprio agricultor. “Em muitos casos, o
agricultor vai lá, financia a compra dos materiais e ele mesmo constrói a
casa com ajuda dos amigos. Aí, com o dinheiro do Minha Casa, Minha Vida
Rural, o pessoal, às vezes, consegue até fazer uma casa maior, de 80
metros quadrados, por exemplo.”
Já na área urbana, conforme ressaltou a presidenta, o Minha Casa,
Minha Vida financia imóveis para quem ganha até R$ 5 mil, com subsídios
de até 96% do valor do imóvel. Durante o programa, a presidenta Dilma
também destacou que as obras do Minha Casa, Minha Vida movimentam toda a
economia brasileira, na medida em que contribui para a criação de
empregos e de demandas para construtoras, fábricas e lojas de material
de construção.
Fonte: Agência Brasil
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