“Nem eu e nem meu parceiro na composição autorizamos nenhum tipo de utilização da música. A campanha usou a mesma melodia, mudou apenas algumas palavras e desrespeitou o nosso trabalho. Nossa editora não foi consultada e iremos buscar os nossos direitos na Justiça”, afirma o compositor baiano Carlos Pitta. O compositor considera a utilização para campanha política uma invasão de propriedade e reitera que a obra artística não é de domínio público.
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