“O ano de 2015 foi muito difícil. Deixamos de vender mais, e quem conseguiu empatar em relação ao faturamento do ano passado, por exemplo, tem que dar graças a Deus”, diz o presidente da FCDL. “Os clientes diminuíram, nós passamos a vender menos e essa possibilidade de novas aquisições de produtos é menor”, complementou Miranda.
Para Afrânio, o comércio está sendo impulsionado pela cadeia do turismo. Segundo Miranda, os cerca de 500 mil turistas que vão circular no Rio Grande do Norte durante a alta estação serão a “salvação da lavoura”. “Com o turista consumindo, gira nossa economia. Cada dinheiro gasto com os serviços ligados ao turismo acabam se direcionando para outros setores. Vende o restaurante, o garçom ganha a gorjeta e esse dinheiro será gasto no comércio”, exemplifica o presidente da FCDL.
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