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Copos plásticos acumulados em praticamente todas as lixeiras espalhadas pelos corredores e sacos de lixo cheios amontoados pelos cantos. Materiais descartáveis e sacos plásticos jogados no chão em alguns leitos; caixas de papelão vazias empilhadas em um pequeno aposento onde uma placa acima da porta indica: “Utilidades”. Este é o local utilizado por funcionários para armazenar as embalagens dos produtos hospitalares que chegam, mas que por falta de recolhimento do setor de limpeza vai se acumulando a cada dia. Na cozinha, a ausência de higienização regular é clara devido à água espalhada pelo chão. Também falta alimentação, medicamentos e insumos médico-hospitalares na unidade.
A reportagem do NOVO percorreu o interior do Hospital Giselda Trigueiro e constatou os problemas, que não são novos. Os relatos de funcionários e da própria direção dão conta de que as dificuldades dentro da unidade da rede pública estadual referência no tratamento para doenças infectocontagiosas e toxicológicas são graves e recorrentes. Em entrevista concedida à imprensa ontem pela manhã, o diretor geral do hospital, Bosco Barbosa, não descarta o fechamento completo do Giselda Trigueiro em um futuro próximo, caso os problemas não sejam debelados. “A tendência, se continuar assim, é de fechamento. Aliás, já estamos fechando leitos”, lamenta.
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