O G1 teve acesso exclusivo ao capítulo. O texto, que contém passagens que ainda serão editadas, narra com detalhes o que Newton viu e sentiu na tarde de 14 de janeiro deste ano, quando duas facções rivais se confrontaram dentro de um dos pavilhões da unidade. Pelo menos 26 presos foram brutalmente assassinados. Destes, 15 tiveram as cabeças arrancadas. Corpos também foram esquartejados e depois queimados. O episódio é o mais sangrento da história do sistema prisional potiguar.
O autor
Newton Albuquerque foi preso em outubro de 2008 em Jenipabu, uma das mais belas praias do Rio Grande do Norte. Era a quinta viagem que ele fazia transportando drogas de São Paulo para o Nordeste. Na ocasião, foi flagrado com 200 quilos de crack e outros 100 quilos de cocaína. Perdeu? Perdeu a droga, não ganhou dinheiro algum, ficou desempregado, não voltou para casa e ainda deu adeus à liberdade. Ganhou? Ganhou 20 anos e nove meses de cadeia e um novo endereço: Alcaçuz. A penitenciária fica em Nísia Floresta, na Grande Natal, distante 3 mil quilômetros da capital paulista.
Newton Albuquerque foi preso em outubro de 2008 em Jenipabu, uma das mais belas praias do Rio Grande do Norte. Era a quinta viagem que ele fazia transportando drogas de São Paulo para o Nordeste. Na ocasião, foi flagrado com 200 quilos de crack e outros 100 quilos de cocaína. Perdeu? Perdeu a droga, não ganhou dinheiro algum, ficou desempregado, não voltou para casa e ainda deu adeus à liberdade. Ganhou? Ganhou 20 anos e nove meses de cadeia e um novo endereço: Alcaçuz. A penitenciária fica em Nísia Floresta, na Grande Natal, distante 3 mil quilômetros da capital paulista.
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