![Sem água nas torneiras, moradores de Santana do Matos enfrentam fila para pegar água nos chafarizes espalhados pela cidade (Foto: Anderson Barbosa/G1)](https://s2.glbimg.com/5jdEQk1KnxM2KCB52RknQ0jqHPA=/0x0:1700x1306/1008x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/2/O/YXQcQBQCmbWGKMoH9HUA/sem-agua-nas-torneiras-moradores-de-santana-do-matos-enfrentam-fila-para-pegar-agua-nos-chafarizes-espalhados-pela-cidade.jpg)
As previsões para 2018 são um alento, mas não garantias. Segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), o estado deve ter chuvas acima da média ano que vem, mas nada suficiente para encher os grandes reservatórios. Caso contrário, o sofrimento das marias e de quase toda a população do estado não tem como diminuir.
Atualmente, dos 167 municípios potiguares, 153 estão em situação de emergência por causa da seca. Isso significa 92% do estado. A estiagem, que já dura seis anos, é considera a mais severa da história. E os prejuízos, segundo o governo, já passam dos R$ 4 bilhões por causa da redução do rebanho e do plantio.
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