![Em 2009, com a água no topo da torre de observação, dá pra ter uma ideia do quanto a barragem secou. Ao lado, imagem registrada agora, no início de 2018 (Foto: Carlos Santos Júnior/Cedida e Anderson Barbosa/G1)](https://s2.glbimg.com/-SnZg9XbuThLkc_v3-diijzsGaE=/0x0:2365x1126/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/r/I/Kbw6HKQTWeYC9iLLk5zg/armandoribeiro-3.jpg)
Dos 167 municípios potiguares, 153 estão em estado de emergência por causa da seca. Atualmente, 16 cidades estão em situação de colapso no abastecimento d'água e outras 82 em sistema de rodízio.
Na barragem Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves, a maior do estado, o volume de água está em 11,5%. É o mais baixo desde sua construção, em 1983. O reservatório entrou no chamado volume morto no início do ano.
Segundo o Instituto de Gestão das Águas do Estado (Igarn), se não voltar a chover logo, o fornecimento de água a partir da barragem deve ser interrompido em no máximo 40 dias. Messias Targino e Patu, dois dos 40 municípios que dependem da Armando Ribeiro, entraram em colapso no dia 10.
Esperança
As previsões para 2018 são um alento, mas não garantias. Segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), o estado deve ter chuvas acima da média a partir de março, mas nada suficiente para encher os grandes reservatórios.
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