![Vacina é importante medida de prevenção contra ocorrência de novos casos de influenza (Foto: Romero Mendonça/Secom)](https://s2.glbimg.com/8FlUNIJHTQfAbprPruLvudycLlg=/0x0:1000x750/984x0/smart/filters:strip_icc()/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2017/04/25/vacina.jpg)
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza 2018 será realizada no período de 23 de abril a 1° de junho, sendo o 12 de maio o ‘Dia D’ de mobilização. De acordo com a Coordenação Estadual de Imunizações (CEI), a estimativa para esta edição é vacinar mais de 54,4 milhões de pessoas em todo país. No Rio Grande do Norte, a expectativa é imunizar 879.430 pessoas, tendo como meta atingir 90% dos grupos prioritários.
Fazem parte dos grupos elegíveis para a vacinação:
Crianças na faixa etária de seis meses a menos de 5 anos de idade
Gestantes
Puérperas (até 45 dias após o parto)
Indivíduos a partir dos 60 anos
Trabalhadores da saúde
Professores de escolas públicas e privadas
Indígenas
Portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras
condições clínicas especiais
Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas
População privada de liberdade
Funcionários do sistema prisional
Segundo Katiucia Roseli, coordenadora de Imunizações, “em 2017, o RN vacinou 85,7% desta população, e para este ano a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) está concentrando esforços, por meio da CEI e das Unidades Regionais de Saúde, para que os municípios vacinem o máximo possível de pessoas pertencentes aos grupos prioritários. A ideia é que assim se possa reduzir as internações, complicações e óbitos causados por influenza”.
Influenza
A influenza, mais conhecida como gripe, é uma doença respiratória infecciosa de origem viral que pode levar ao agravamento e à morte, especialmente nos indivíduos que apresentam fatores ou condições de risco para as complicações da infecção (crianças menores de 5 anos de idade, gestantes, adultos com 60 anos ou mais, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais).
Mortes
De acordo com a Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica da Sesap, este ano, nos meses de janeiro e fevereiro foram notificados 18 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, com duas mortes confirmadas.
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