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Melhor não ter vice. É uma bobagem em desuso na maioria dos países democráticos. Não garante votos, mas pode afugentar eleitores. Não define o vencedor de eleição, mas pode virar um grande problema para o governante que eventualmente não dê “reconhecimento”, eufemismo cujo significado é: lote de nomeações em órgãos que “furem poços”. Mas cargos majoritários exigem vices para o registro de candidato. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Os candidatos a presidente ainda não definiram os companheiros de chapa por uma simples razão: eles não têm a menor importância.
Apesar de dispensáveis, só com vices pode ser feito o registro de candidaturas a presidente e a governador na Justiça Eleitoral.
O especialista Alexandre Rollo diz que a convenção pode dar poderes à direção partidária para escolher o vice. O prazo final é o dia 15.
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