![Após o reajuste, gasolina chega a R$ 4,19 em Natal (Foto: Fernanda Zauli/G1)](https://s2.glbimg.com/Rvp-123XP22-C68sxba01EqWLs4=/0x0:1079x715/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/j/A/G1At9rRYiIMOGG1SOTcA/posto.jpg)
Vários postos da capital potiguar reajustaram o valor dos combustíveis nesta sexta-feira (21). A gasolina comum chega a R$ 4,19 em Natal. Antes do reajuste, o preço médio era de R$ 3,59 o litro da gasolina. O aumento foi anunciado na véspera pelo governo e não agradou os consumidores.
"Mais uma vez quem paga a conta é a população, os consumidores. Aqui em Natal a gasolina já é absurdamente cara, com mais esse aumento fica cada vez mais difícil ter carro", diz a professora Ana Maria Fonseca, de 36 anos.
Os postos que não reajustaram os combustíveis registravam movimento intenso na manhã desta sexta em Natal. Em alguns locais ainda era possível encontrar a gasolina comum, por exemplo, a R$ 3,39.
A alíquota de PIS e Cofins ficou mais alta para a gasolina, o etanol e o diesel. No caso da gasolina, a tributação mais que dobrou, passando de R$ 0,38 para R$ 0,79 por litro. Se a alta for repassada na íntegra para o consumidor, o litro da gasolina deverá ficar R$ 0,41 mais caro no país.
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O Sindicato do Comércio Varejista dos Derivados de Petróleo do Rio Grande do Norte (Sindipostos-RN) externou preocupação com o reajuste. "As medidas trazem um impacto direto no mercado do varejo de combustível, que já vem sofrendo, no decorrer dos últimos anos com a retração do mercado consumidor. Fatalmente, o aumento da carga tributária influenciará no preço final e, consequentemente, na redução do consumo, o que poderá gerar desemprego no segmento".
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