quarta-feira, 3 de março de 2021

Com 1.840 mortes em 24 horas, Brasil tem novo recorde e se aproxima do maior balanço diário do mundo

 


A quantidade de mortes pela covid-19 no Brasil nas últimas 24 horas chegou a 1.840 nesta quarta-feira, 3, novo recorde da pandemia no País, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número põe o Brasil perto de assumir a liderança nos registros diários de óbitos em todo o mundo, só atrás dos Estados Unidos, que têm observado queda na incidência da doença nas últimas semanas.

Os dados do consórcio, composto por EstadãoG1, O Globo, Extra, Folha e UOL, são coletados junto às secretarias estaduais de saúde. Nesta quarta-feira, os registros mostraram 367 óbitos no Estado de São Paulo, 227 em Minas Gerais, 186 no Rio e 179 no Rio Grande do Sul, que lideram as estatísticas absolutas. No cômputo geral, o País já se aproxima das 260 mil mortes, tendo hoje 259.402 óbitos confirmados pela doença.

A média móvel de mortes nesta quarta ficou em 1.332, dado que representa uma média dos últimos sete dias. Na prática, isso significa dizer que 9,3 mil pessoas morreram na última semana. O Brasil vive o seu pior momento da pandemia com avanço nos casos, internações e óbitos pelo novo coronavírus. Para a Fiocruz, a situação é “alarmante”. Dezoito Estados e o Distrito Federal têm taxa de ocupação de leitos de UTI covid acima dos 80%.

O recrudescimento do cenário coloca o País perto de assumir o protagonismo mundial em relação aos registros diários de mortes, posto historicamente ocupado pelos Estados Unidos. Com a ampla vacinação que já chegou a 78 milhões de doses aplicadas em americanos, o país agora vê queda nos índices, ainda que elevados na comparação mundial. As fontes diferem sobre o patamar diário de mortes, mas se assemelham ao mostrar registro abaixo da casa das 2 mil vítimas.

quarta-feira, 8 de julho de 2020

RN registra 36.511 casos confirmados de Covid-19 e 1.326 mortes pela doença

Cruz Alta registra o sexto óbito por Covid-19 – RPI – Rádio ...

O Rio Grande do Norte registra 36.511 casos confirmados de Covid-19 desde o início da pandemia e 1.326 mortes pela doença. Os dados estão no boletim da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) desta quarta-feira (8). Outras 188 mortes estão investigação para saber se ocorreram ou não por coronavírus.

O estado teve um aumento de 691 casos confirmados nas últimas 24 horas e um aumento no registro de 35 novos óbitos. Na terça-feira (7), o RN tinha 35.820 casos e 1.291 óbitos pelo novo coronavírus.

Segundo o boletim, o RN ainda tem 50.053 casos suspeitos e 57.704 foram descartados.

Em relação aos leitos, o estado tem 648 pessoas internadas por coronavírus, sendo 397 na rede pública e 251 na rede privada. A ocupação dos leitos de UTI na rede pública é de 93,72% e na rede privada de 86%.

O boletim indica ainda que o RN realizou até o momento 96.729 testes para Covid-19, sendo 43.084 RT-PCR e 53.645 testes rápidos. O número de recuperados está em 2.904, mas a Sesap indica que está desatualizado.

Situação do coronavírus no RN
1.326 mortes
36.511 casos confirmados
50.053 casos suspeitos
57.704 descartados

Provas do Enem serão realizadas nos dias 17 e 24 de janeiro de 2021

Provas presenciais do Enem serão realizadas em janeiro de 2021

O Ministério da Educação anunciou nesta quarta-feira (8) que as provas presenciais do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) serão realizadas nos dias 17 e 24 de janeiro de 2021. As avaliações deveriam acontecer em novembro deste ano, no entanto, por conta da pandemia do novo coronavírus, o exame foi adiado.

Já o 'Enem Digital', aposta do governo federal para os próximos anos, será aplicado em 31 de janeiro e 7 de fevereiro do ano que vem, enquanto a reaplicação será nos dias 24 e 25 de fevereiro. A divulgação dos resultados ficou programada para acontecer a partir do dia 29 de março de 2021.

A nota da prova é fundamental para a participação em programas educacionais de ensino superior, como, por exemplo, o Sisu (Sistema de Seleção Unificada) e o Prouni (Programa Universidade Para Todos). Por conta dos reflexos da crise, a pasta admitiu hoje que, havendo necessidade, haverá três edições do Sisu.

Alexandre Lopes, presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), ressaltou que as ações sanitárias já foram definidas pelo instituto. "Já estamos adotando as medidas necessárias para garantir a segurança sanitária durante a aplicação da prova. Medidas relativas ao uso de álcool em gel, máscaras e quantidade de alunos nas salas de aplicação".