terça-feira, 7 de abril de 2015

Desgoverno de Robinson Farias gera dívida do governo com o Fundo Previdenciário que poderá alcançar R$ 1 bilhão

O governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria, corre um risco grande para repor os valores sacados doFundo Previdenciário.
Até o mês passado (março) o valor do débito alcança a cifra de R$ 432 milhões. Se continuar nessa tangida existe a possibilidade de em novembro emplacar R$ 1 bilhão de reais.
Sem contabilizar dezembro e o 13º salário.
Informações de fontes palacianas acham que deste mês até novembro são poucas as possibilidades do governo fazer caixa com as sobras de recursos para a reposição de valores.

Homem é assassinado nesta noite com oito tiros de pistola nas costas em via pública


Oito tiros de pistola 380 pelas costas. Isso foi o que a vitima de mais um crime de homicídio, na Zona Norte de Natal, sofreu em via pública, no início da noite desta terça-feira.
De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar, a vítima, ainda não identificada, estava parada em uma motocicleta amarela, na avenida João Medeiros Filhos, nas proximidades do supermercado Nordestão, quando foi surpreendida pelos disparos.
Testemunhas relataram que dois homens em motocicleta preta teriam efetuado os disparos contra a vítima que não teve chances de defesa e morreu no local. A PM já isolou o local do crime.

Etanol cai no RN, em 16 Estados e no DF, sobe em 6 e fica estável em 3

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram no Rio Grande do Norte, em outros 16 Estados e no Distrito Federal, subiram em outros seis e ficaram estáveis no Amapá, na Paraíba e em Sergipe na semana passada. Os dados são da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Na semana anterior, os preços haviam subido em sete Estados e no Distrito Federal, caído em outros 18 e ficado estáveis no Rio de Janeiro. No período de um mês, o produto caiu em 17 Estados e no Distrito Federal e subiu em outros nove.

No RN, o combustível tinha o preço médio de R$ 2,641 entre 22 e 28 de março, preço que caiu para R$ 2,616 entre 29 de março e 4 de abril. Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação caiu 0,29% na semana passada, para R$ 2,069 o litro. No período de um mês, acumula queda de 2,04%. Na semana, o maior avanço das cotações foi registrado no Amazonas (2,38%), enquanto o maior recuo ocorreu no Mato Grosso (2,42%). No mês, a maior alta foi registrada também no Amazonas (4,04%) e a maior queda, em Minas Gerais (3,51%).

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1 669 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3 60/litro, no Amazonas. Na média, o menor preço foi de R$ 2,069 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado no Acre, de R$ 3,050 o litro.

Governador garante a permanência de Styvenson à frente da Lei Seca no RN

Depois de anunciar sua própria saída na equipe que promove a fiscalização da Lei Seca no RN, inclusive publicando carta aberta à população, nesta terça-feira, sobre os motivos pelos quais tomou essa decisão, o tenente PM Styvenson Valentim deverá permanecer no comando das operações para inibir e coibir a atuação de condutores sob efeito do álcool no trânsito. Após uma reunião com a cúpula da Segurança Pública, com a presença do governador Robinson Faria, o tenente desistiu de voltar ao policiamento ostensivo na CPRE.

Servidores da Saúde fazem ato pelos direitos dos trabalhadores em Natal


Servidores da saúde promoveram um ato em Natal na manhã desta terça-feira (7) que faz parte da jornada nacional de luta promovida CSP-Conlutas e outras entidades. De acordo com o Sindsaúde/RN, o protesto é "contra os ataques aos direitos trabalhistas e também marca o lançamento da campanha salarial da saúde neste ano, que exige condições de trabalho, reajuste e melhorias na saúde pública".

A concentração começou por volta das 8h em frente à sede do Sindsaúde e percorreu as ruas de Natal com paradas na Prefeitura  e na Secretaria Estadual de Saúde. Trabalhadores de outras categorias como bancários, técnicos da UFRN e vigilantes também participaram do ato. De acordo com o Sindsaúde, 150 pessoas participaram da manifestação. A PM não divulgou o número de participantes do protesto. O ato terminou por volta das 11h.
"Os governos já estão tentando transferir a conta da crise para os trabalhadores: Dilma mexeu nos direitos trabalhistas; Robinson usa o dinheiro do Fundo Previdenciário e os deputados querem ampliar a terceirização. E a inflação está levando embora os salários", disse Simone Dutra, coordenadora-geral do Sindsaúde-RN.
Na terça-feira, a Câmara dos Deputados irá votar o Projeto de Lei 4330, que amplia a terceirização no país, para as chamadas ‘atividades fim’. Ou seja, se aprovado, outras profissões poderiam ser tercerizadas, como enfermeiros, técnicos de enfermagem, bancários, jornalistas, reduzindo direitos e salários.

José Dias também entra na busca pelo voto dos evangélicos e defende projeto que prevê imunidade fiscal a igrejas

Em pronunciamento na sessão plenária desta terça-feira (7), o deputado José Dias (PSD) defendeu a tramitação regimental do Projeto de Lei, de sua autoria, que dispõe sobre a aplicação de imunidade fiscal aos templos religiosos do Estado. Para o parlamentar, a tramitação do projeto nas comissões é legalmente dispensável. Ainda assim, o deputado acredita que o trâmite regimental pode trazer contribuições à matéria.
“A matéria merece tramitação nas comissões de Constituição, Justiça e Redação e de Finanças e Fiscalização para que a Casa possa fazer as suas contribuições e modificações, caso necessárias”, disse José Dias.
De acordo com José Dias, a imunidade fiscal às igrejas é um direito assegurado pela Constituição Federal, que veda a cobrança de impostos e taxas aos templos de qualquer culto. “Trata-se de um direito absoluto e constitucional que não pode ser negado pelo Rio Grande do Norte”, declarou o deputado.
Em aparte, o deputado Jacó Jácome (PMN) declarou apoio ao Projeto de Lei e manifestou seu desejo de colaborar com a matéria. Para ele, as igrejas estão sendo taxadas indevidamente. “É uma injustiça não reconhecer uma imunidade que a Constituição garante”, afirmou Jacó.