sábado, 14 de abril de 2018

Barragem em comundiade rural sofre rompimento parcial e deixa RN que liga Santa Cruz a São Bento do Trairi interditada

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As fortes chuvas que caíram na região Trairi ao longo desta sexta-feira fez com que a barragem localizada na comunidade rural de Ramada, entre Santa Cruz e São Bento do Trairi fosse parcialmente rompida.

O local fica próximo a RN que liga as duas cidade e o trecho está interrompido pela Polícia Militar, pois quase metade da pista já cedeu, o que tem causado transtornos, especialmente, aos populares de São Bento do Trairi que tem que buscar outras alternativas para fazer o trajeto.

A mesma barragem rompeu em 2009, causando grande transtorno a população, pois a estrada ficou totalmente sem fluxo, e o trecho teve que ser refeito.

A Polícia Militar ainda alerta a curiosos que existem no local que não trafeguem no trecho, pois a estrada pode ceder mais, especialmente, se as chuvas continuarem a cair na região.

Somente na comunidade Ramada, ao longo da sexta-feira, choveu quase 100 mm.


Via Blog do Edipo Natan

Contra ameaça química, Trump dobra número de mísseis disparados na Síria

Míssil sendo lançado: Mísseis foram disparados contra a Síria nesta sexta-feira

Questionado se os Estados Unidos podem garantir que o bombardeio contra a Síria livrará a população do país de ataques com armas químicas, o Secretário de Defesa americano, James Mattis, classificou a operação anunciada na noite desta sexta-feira como "pesada".

O ataque militar é o segundo coordenado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, contra o regime do presidente sírio Bashar al-Assad em pouco mais de um ano.

Além de armamento mais pesado, os Estados Unidos tiveram desta vez o apoio das forças armadas do Reino Unido e da França, cujos presidentes fizeram coro sobre a necessidade de "eliminar o uso de armas químicas" em território sírio.

Segundo o Pentágono, os EUA usaram "em torno do dobro" da quantidade de armas empregadas no último bombardeio contra a Síria, em 6 de abril de 2017. Na ocasião, navios de guerra americanos lançaram 59 mísseis Tomahawk contra uma base aérea em Shayrat, deixando 7 militares e 9 civis mortos, segundo o governo sírio.

O primeiro ataque militar conduzido por Trump aconteceu no dia seguinte às mortes de 80 sírios, no que foi considerado um ataque químico conduzido pelo governo al-Assad e aliados.

O bombardeio foi um dos raros momentos em que o presidente americano recebeu elogios de opositores democratas e da imprensa - o jornal New York Times chegou a publicar na época um editorial sobre o "acerto" de Trump na empreitada.

Uma das principais críticas a Barack Obama, antecessor de Trump, foi sua hesitação em autorizar intervenções militares contra a Síria durante um momento de fortalecimento do grupo autodenominado Estado Islâmico.

Críticos, de outro lado, apontaram que a escalada militar seria uma forma de desviar a atenção dos americanos para problemas domésticos de Trump, da aprovação de projetos como o muro na fronteira com o México às investigações sobre um possível conluio com russos nas eleições presidenciais.

O novo ataque também responde a evidências de ataque químico, dessa vez na cidade síria de Douma, na semana passada.

Roraima pede ao STF que limite o acesso de venezuelanos ao Brasil



A governadora de Roraima, Suely Campos (PP), anunciou que ingressou hoje (13) com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo que a União seja obrigada a fechar, temporariamente, a fronteira com a Venezuela.

Em nota divulgada pelas redes sociais, a governadora justifica a ação afirmando que “para resolver os impactos da migração e proteger o povo de Roraima é preciso que a fronteira seja fechada temporariamente”.

“O desequilíbrio social e econômico que essa forte migração está causando em nosso estado não foi previsto em nenhum tratado internacional”, argumenta Suely Campos, defendendo que a “excepcionalidade” da situação exige “atitudes mais rígidas”.

“A responsabilidade sobre a guarda das fronteiras é do governo federal. Tenho insistido que sejam adotadas ações concretas, mas o que está sendo feito até aqui não atende aos anseios do que o estado precisa”, acrescentou a governadora.

Soldado da Aeronáutica é preso após fazer assalto em Natal, diz PM

Policial mostra arma encontrada com o soldado da FAB preso após assalto em Natal (Foto: Rafael Barbosa/G1)

Um soldado da Aeronáutica foi preso após cometer um assalto em Ponta Negra, bairro da Zona Sul de Natal, no final da tarde desta sexta-feira (13). Um carro da Polícia Militar passou pelo local logo após o crime e a vítima pediu ajuda. Abordado pelos policiais, o suspeito ainda tentou fugir, mas foi alcançado.

Segundo a polícia, o homem estava armado. Ele abordou a motorista que chegava ao carro e que estava estacionado próximo à avenida Engenheiro Roberto Freire - um dos principais corredores turísticos da cidade. Ameaçada, ela entregou a chave do veículo.

Logo após o crime, um carro da Polícia Militar passou pelo local. A vítima, então, pediu ajuda aos policiais que começaram uma perseguição ao suspeito.

O homem tentou fugir pela avenida Roberto Freire, e, após alguns minutos, abandonou o carro próximo ao shopping de artesanato do bairro. De acordo com a polícia, ele ainda tentou sair correndo, mas foi alcançado pelos policiais.

Ao ser detido, o homem confessou aos militares que era soldado da Aeronáutica. Uma identidade militar que comprovava isso foi encontrada com ele. Ele foi encaminhado para a Central de Flagrantes da Polícia Civil.

A polícia suspeita que o homem contava com o apoio de outra pessoa em um veículo, durante o assalto. Porém nenhum outro suspeito foi detido.

TRT paga R$ 3,8 milhões de precatórios a servidores do IPERN

Tribunal Regional do Trabalho do RN (Foto: Divulgação/TRT)

O Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT-RN) pretende pagar, nos próximos dias, R$ 3.882.287,93 de precatórios a 43 servidores com vínculo ou que prestaram serviço no Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Norte (IPERN). Os beneficiários devem procurar a sede do TRT em Natal.

O precatório envolvia um total de 900 servidores e é originário de uma reclamação trabalhista feita em 1996, na 1ª Vara do Trabalho de Natal. No processo, os servidores do instituto cobravam o pagamento de uma diferença salarial não paga pelo governo do Estado, entre os anos de 1991 e 1994.

O TRT já pagou os precatórios de mais de oitocentos reclamantes desse processo e, em janeiro desse ano, pagou mais uma parcela de R$ 3.285.980,57 a 62 desses servidores do IPERN, além de recolher mais R$ 96.415,99 aos cofres da Previdência Social.

Sem o salário de Gleici do ‘BBB’, família vive de doações

Vanuzia Damasceno e Agleuson da Silva, mãe e irmão de Gleici Damasceno, participante do ‘BBB 18’: Vanuzia Damasceno e Agleuson da Silva, mãe e irmão de Gleici Damasceno, participante do 'BBB 18'

Desde que Gleici Damasceno entrou no Big Brother, sua família, que vive na periferia da Baixada do Sobral, no Rio Branco, Acre, tem contado com a boa vontade dos amigos e vizinhos para viver. A participante foi exonerada de seu cargo público na Assessoria de Juventude do Governo do Estado do Acre logo nos primeiros dias do reality, tirando da família sua principal fonte de renda: cerca de 2.700 reais.

Gleici, estudante de psicologia, era a única da casa com um emprego fixo, sendo a responsável pelo sustento da mãe (Vanuzia Damasceno), dois irmãos, um cunhado e uma sobrinha de 3 anos. Vanuzia trabalhava como babá, mas foi dispensada — as faltas para ver a filha disputar o paredão no Rio de Janeiro ficaram insustentáveis para sua patroa. Já Agleuson, irmão mais velho da acriana, consegue bicos esporádicos limpando ar condicionado. “Com a minha indenização eu consigo comprar algumas coisas na feira, mas quando falta algo, os meninos (amigos de Gleici) se juntam para ajudar”, diz Vanuzia a VEJA. 

Amigos e vizinhos também dividem a mensalidade de uma operadora de televisão, para que a família possa acompanhar o dia a dia da filha no confinamento. O mesmo acontece com a banda larga. “Antes do programa, a família da Gleici não tinha internet em casa”, explica Maikon Amorim, amigo da estudante e responsável por suas redes sociais enquanto ela está no confinamento.

A rede de dados, no entanto, chega com uma velocidade tão reduzida ao bairro onde vivem que deixou dona Vanuzia de fora das primeiras edições do quadro Família BBB. “A produção do programa não conseguiu instalar a câmera para gravar a reação dos parentes dos participantes diante dos acontecimentos do reality show”, contou Maikon.

Agleuson da Silva (irmão) e Vanuzia Damasceno (mãe) assistem a participação de Gleici Damasceno no ‘BBB 18’