sábado, 12 de julho de 2014

Brasil perde da Holanda e termina a Copa com mais um fiasco


SÃO PAULO, SP Folhapress - Com falhas no sistema defensivo e erros do árbitro argelino Djamel Haimoudi, a seleção brasileira perdeu para a Holanda por 3 a 0, neste sábado (12), no estádio Mané Garrincha, em Brasília, e terminou a Copa do Mundo na quarta colocação.

O time brasileiro encerrou sua participação com três vitórias, dois empates e duas derrotas - para a Alemanha por 7 a 1, o pior resultado negativo da história centenária da seleção, e para a Holanda.


Seleção da Holanda marca o terceiro gol sobre o Brasil e garante o terceiro lugar

Assim, a seleção brasileira encerrou sua participação com 52% de aproveitamento e igualou a campanha da equipe nacional na Copa de 1974, na Alemanha - o pior aproveitamento de pontos do Brasil em 40 anos em Mundiais. Na oportunidade, a seleção também terminou na quarta colocação.

No confronto contra os holandeses, o time de Felipão tomou dois gols em 16 minutos &- o terceiro foi marcado nos acréscimos do segundo tempo. Contra os alemães foram cinco em 29 minutos.

Foi o quinto confronto entre as duas seleções. O Brasil venceu na campanha do tetracampeonato em 1994 e perdeu os confrontos em 1974 e em 2010. Em 1998, a seleção brasileira venceu nos pênaltis após empate no tempo normal e na prorrogação.

Neymar, que se recupera de uma fratura na vértebra na partida com a Colômbia, pelas quartas de final, ficou no banco de reservas. No entanto, o jogador não estava relacionado para a partida.

Com o término da Copa do Mundo, o presidente da CBF, José Maria Marin, deve definir até a próxima semana a permanência ou não do técnico Luiz Felipe Scolari no comando da seleção brasileira.

O time volta a jogar no próximo dia 5 de setembro, quando enfrentará a Colômbia, em Miami, nos Estados Unidos. O jogo poderá marcar o reencontro de Zúñiga com Neymar.


De boia-fria aos R$ 600 milhões: “Não tinha dinheiro para almoçar todos os dias”

Se soubesse a importância que o curso de datilografia teria na sua vida, talvez a trajetória de Aparecido Viana, empresário do ramo imobiliário, não tivesse sido tão bem-sucedida.
Onde vivia, não havia uma só máquina de escrever no começo da década de 1960, mas a mãe de Viana queria porque queria que o menino aprendesse a datilografar. Até hoje ele agradece. “Minha mãe era pobre, não tinha ensino, mas era visionária”, lembra.
Para aprender datilografia, Viana ia todos os dias para Mirassol (SP), fosse pendurado no trem ou com alguma carona conquistada na beira da estrada. O destino era a cidade grande mais próxima à pequena Bálsamo, que tinha oito mil habitantes e 150 quilômetros quadrados. Experimente perguntar a Viana onde fica seu município de origem: “Bálsamo é a capital da grande Microrregião de São José do Rio Preto”, brinca.
Viana era o segundo de seis irmãos – eles e seus pais trabalhavam na roça. No interior de São Paulo, eram todos boias-frias. A nomenclatura não incomoda nada o empresário. “Trabalhamos em tudo que é lida que você possa imaginar, menos cana-de-açúcar. Subia no caminhão de madrugada e ia para a roça antes de amanhecer”, conta. Aos quatro anos já estava na labuta com a família. “Fazia as coisas que dava para criança fazer na lida, como limpar o pé de café ou levar o caldeirão para os pais e irmãos na lida na hora do almoço”, conta.
Aos 14 anos, a datilografia levou o empresário à São Caetano do Sul (Grande São Paulo), onde iniciou sua jornada na cidade grande. Começou numa metalúrgica e logo passou para o primeiro cartório de notas da cidade, onde começou a ter contato com o ramo imobiliário. “Não tinha dinheiro para almoçar todos os dias, então acabava ficando muitas horas lá no cartório, trabalhando e sempre disponível”, conta.

Mulher é morta a tiros em frente à catedral de Natal; amiga é baleada


Uma mulher morreu e outra ficou ferida após um atentado ocorrido na tarde deste sábado (12), em Petrópolis, bairro da Zona Leste de Natal. Segundo a Polícia Militar, as duas trafegavam em um carro modelo C3 quando foram abordadas por dois homens em uma moto. O que estava na garupa efetuou vários disparos de pistola. Um menino de 3 anos, filho da motorista, estava em uma cadeirinha no banco de trás do carro, mas não foi atingido pelos tiros.

O sargento Aldeildo Faustino, 1º batalhão da PM do Rio Grande do Norte, disse que as pararam o C3 em um semáforo na avenida Marechal Deodoro da Fonseca, em frente à Catedral Metropolitana, quando os suspeitos se aproximaram. Um deles desceu da moto e atirou contra as vítimas.
Uma das mulheres morreu no local e a outro foi levada ao pronto-socorro Clóvis Sarinho. A polícia não tem informações sobre o estado de saúde dessa mulher. Também não se sabe que motivou o crime. A polícia mantém diligências para tentar localizar e prender os suspeitos.

Operação Lei Seca: Trabalho sério realizado pelo tenente Styvenson incomoda e ele vira alvo

Não é de hoje que o tenente Eann Styvenson, da Companhia de Polícia Rodoviária Estadual, vem sendo perseguido pelo trabalho que realiza nas noites natalense, retirando de circulação motoristas alcoolizados e, podem ter certeza, evitando dezenas de mortes nos últimos meses. Juízes, políticos, médicos, advogados, jornalistas e até policiais já foram flagrados pela equipe do CPRE.
Ao longo dos últimos dois anos, pessoas influentes se sentiram incomodadas com as constantes barreiras policiais e testes de bafômetros. O tenente Eann Styvenson já chegou a ser retirado do CPRE, mas voltou para a Companhia por ser capacitado e especializado nesse tipo de trabalho.
Recentemente, virou alvo de piadas na internet e nas redes sociais, após ser publicado que um veículo em seu nome tinha cotas de licenciamento e seguro DPAVT em atraso. O Gol, ano 1999/2000, de acordo com o oficial, não é usado e está guardado na garagem da casa da mãe.
Pois bem, o tenente está errado em não ter pago os seus impostos? Está. Mas isso não diminui a importância do trabalho dele na aplicação da Lei Seca e nem deve ser usado como ferramenta para desqualificar o oficial da Polícia Militar.

Campos: “Henrique e Wilma se uniram pelo bem do RN”


Em campanha pelo Rio Grande do Norte nesta sexta-feira (11), o candidato a presidente Eduardo Campos (PSB) ressaltou a importância da aliança partidária formada em torno do nome de Henrique Alves (PMDB) para o governo do estado. “Do ponto de vista administrativo e político a que o Rio Grande do Norte chegou, precisou se criar uma frente ampla para enfrentar o caos”, disse Campos, presidente nacional do PSB, legenda representada na coligação União pela Mudança pela candidata ao Senado Wilma de Faria.

“Meu partido no RN convenceu o diretório nacional de que precisava participar deste momento de união pelo bem do estado.”, reforçou Campos, que iniciou sua agenda concedendo entrevista na Rádio Cidade, depois falou a jornalistas em coletiva.