sábado, 7 de dezembro de 2013

G4 poderão está presentes no Carnatal de hoje

O dono da empresa Destaque promoções, responsável pela realização do Carnatanal, é nada mais nada menos que o deputado estadual Gustavo Carvalho, o mesmo que tem o apoio do G4 e do ex-prefeito Péricles Rocha em Santa Cruz. Todos os anos o deputado estende o convite para seus correligionários de todo o estado. Detalhe tudo 0800, só resta ao G4 aproveitar o convite.

"Dia D" de combate à corrupção



O Dia Internacional de Combate à Corrupção é comemorado amanhã (9). A data foi criada há 10 anos, durante a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, na cidade de Mérida, no México. De lá para cá, em todos os estados brasileiros, a data é lembrada pela Controladoria Geral da União. Neste ano, em parceria com o Movimento Articulado de Combate à Corrupção do RN - MARCCO/RN, a data será comemorada em evento que reunirá, na Escola de Governo, estudantes, profissionais, servidores públicos e cidadãos para apresentar o resultado do combate à corrupção em 2013.  O evento terá palestra com a Ministra do Supremo Tribunal de Justiça, Eliana Calmon, e lançamento do selo “Dia Internacional Contra a Corrupção”, pelos Correios.

A convenção que deu origem à data prevê o acordo para rastrear e recuperar somas de dinheiro desviadas de países, bem como, o bloqueio e a devolução de bens e, a criminalização do suborno e da lavagem de dinheiro.  No RN, a CGU ressalta a importância da data com programação específica desde que foi criada a Secretaria de Prevenção e Combate à Corrupção e Informações Estratégicas, em 2006, que esse ano, mudou de nome para Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção.

“Estamos de olho!” Este é o recado da CGU-RN no Dia Internacional de Combate à Corrupção. O vice-presidente do órgão, Fábio Gouveia, alerta que combater a corrupção começa por exercer  educação e cidadania. Para ele, infelizmente, os mesmos cidadãos que reclamam do político corrupto, costumam fazer o uso indevido das vagas de estacionamento para deficientes e idosos ou podem receber um troco a mais e não devolvê-lo, e com essas pequenas ações, alimentar a cultura da corrupção.


 No que se refere à fiscalização das ações do Poder Executivo,  Gouveia comemora o fato de hoje, a CGU poder contar com vários mecanismos que ajudam no combate à corrupção. É citado o programa Olho Vivo no Dinheiro Público, que oferece capacitação para que lideranças e agentes públicos dentro dos municípios, atuem para a melhor aplicação dos recursos públicos.

Outra conquista importante é a Lei de Acesso à Informação, que dá ao cidadão a possibilidade de obter dados institucionais sobre a aplicação do dinheiro público. Ações como a criação do Cartão da Defesa Civil, para evitar o desvio de dinheiro em casos de calamidade pública e o programa de sorteios públicos, que sorteia 60 municípios em todo o país a cada semestre para receberem auditoria e fiscalização da CGU, nas áreas de educação, saúde e assistência social, são outros avanços.

Devido a essas ações preventivas e corretivas, nos últimos 10 anos,  4.293 servidores do Poder Executivo foram investigados e demitidos por infrações e 3.500 empresas entraram no que a CGU chama de cadastro de companhias punidas. “Não dá para dizer se a corrupção está aumentando ou diminuindo, mas subjetivamente, verificamos que ela está mais clara e mais difícil de ser praticada” - afirma Gouveia.

Bate-papo: Fábio Gouveia - Vice-presidente da CGU


Há informações sobre os dados da corrupção no RN, nos últimos anos, em relação a outros estados do Nordeste?A CGU/RN não trabalha com universos, mas, amostras. Para ter essa resposta, precisaria comparar dados de outras controladorias regionais, verificando bem os parâmetros. Nem mesmo no âmbito dos municípios temos como comparar, porque ainda não fomos a todos eles, devido às nossas limitações de capacidade operacional.

O que dificulta o combate à corrupção no RN?

O contingenciamento de recursos para o  trabalho de campo feito pelos auditores; o desconhecimento dos direitos e deveres, do cidadão ao gestor público, e a falta de preparo deste último; e a falta de celeridade nos processos depois que encaminhamos um relatório a outras instituições, dependendo de cada caso... afinal, o fato da lei determinar o prazo de prescrição para os processos, acaba gerando um problema. Não vou entrar no mérito dos motivos, pode ser que seja porque há muitos processos ou pouco servidores...  fica a sensação de impunidade e a falta de receio do gestor público.

Qual a expectativa para o Dia Internacional de Combate à Corrupção neste ano, em Natal?Esperamos a presença de representantes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, dos Tribunais de Conta, Advocacia Geral da União, Correios e dos cidadãos, para apresentar as ações da CGU e do MARCCO, em parceria com as polícias, o Ministério Público, a Receita Federal, o COAF e outros atores, no combate à corrupção. Precisamos do apoio de toda a sociedade para esta causa. O Portal da Transparência, premiado pelas Nações Unidas, está aí. O cidadão e o gestor público têm condições de verificar como estão sendo aplicados os recursos. A corrupção está ficando mais difícil porque o Brasil está ficando mais transparente.

A história do Valdetário de 'carne e osso'

O assaltante que irrompeu o sertão nordestino, desafiando a polícia e espalhando o medo por todo o RN completa 10 anos de morte na terça-feira (10). A história deste homem, Valdetário Carneiro, ganha as livrarias do estado na mesma data. A obra, “Valdetário Carneiro: A essência da bala”, é de autoria dos jornalistas Paulo Nascimento e Rafael Barbosa, publicada pela Editora Tribo.

A ideia de falar sobre a vida de um dos mais temidos criminosos que já protagonizaram a crônica policial do Rio Grande do Norte surgiu na universidade. Os autores ainda cursavam Jornalismo na UFRN quando se interessaram pelo tema. O projeto, a princípio, contaria os pormenores das brigas entre famílias que assombraram o Oeste potiguar.  O nome dos Carneiro sempre surgia nos entreveros.



 As pesquisas começaram e os repórteres perceberam que o personagem de Valdetário Carneiro se destacava no enredo. Entre entrevistas e viagens a Caraúbas, terra natal do protagonista, a proposta acabou se tornando o trabalho de conclusão de curso dos dois. E agora virou livro. “Nós ampliamos o material da monografia para transformá-la em livro-reportagem”, explica Paulo Nascimento.

Os jornalistas entrevistaram mais de 20 pessoas durante o processo de apuração das informações para a composição do material literário. “Isso entre as que se identificaram e as que preferiram se manter ocultas como condição para darem as declarações”, observa Rafael Barbosa. Esta foi a maior dificuldade da dupla no percurso da produção da biografia.

A figura de Valdetário ainda causa receio em boa parte das pessoas que conviveram de maneira próxima a ele. Portanto, obter determinadas informações a respeito do assaltante é difícil. “Mesmo as pessoas que falaram evitaram alguns assuntos”, conta Paulo Nascimento.

Os feitos criminosos espetaculosos deram a Valdetário Carneiro o estigma de mito. Enquanto estava vivo, se ouviam histórias do bando comandado por ele em todo o Nordeste. “Valdetário foi vestido de uma personalidade de onipresença. Por exemplo, enquanto ele assaltava um banco no interior do Piauí, alguém dizia que o viu em Olho D’água dos Borges, no Alto Oeste do RN”, esclarece Barbosa.

“Não queria ser o que fizeram de mim”

Para os autores, uma das maiores surpresas que o processo de apuração do livro trouxe foi a maneira pela qual Valdetário assumiu a vida de crime. Uma injustiça teria  transformado o pacato mecânico em um criminoso perseguido pelas polícias de vários estados do Nordeste. Valdetário foi preso injustamente e cumpriu quase cinco anos de reclusão. “Há controvérsias acerca de sua culpa neste primeiro delito. Mas ele foi inocentado este ano pela Justiça”, lembrou Rafael Barbosa.

Essa fase da vida do protagonista é abordada pelos autores no segundo capítulo, intitulado “Eu não queria ser o que fizeram de mim”. A frase foi dita por Valdetário em uma das entrevistas às rádios difusoras do interior.



 A fama de Valdetário ia além dos crimes que ele cometia. Apesar dos assaltos e homicídios comandados por ele, havia também quem o tivesse como herói. “Por escolher como alvo os bancos e defender os pequenos produtores sertanejos, ganhou o apreço de muita gente”, adiantou Paulo Nascimento.

É por conta dessa empatia que a morte do assaltante comoveu a milhares de pessoas. Uma multidão em Caraúbas acompanhou o seu velório. Ao mesmo tempo, era uma preocupação a menos para os órgãos de Segurança Pública do Estado.

A forma como ele foi morto também se deu em um episódio com distintas versões. No dia 10 de dezembro de 2003, com a casa cercada por policiais, Valdetário foi atingido por disparos de arma de fogo, que o levaram à morte. “Cada uma das testemunhas narra de forma diferente os fatos. Mas isso nós só contamos  no livro”, brinca Rafael Barbosa.

A saga Benevides Carneiro já foi tema de livro


O primeiro livro que abordou as disputas envolvendo a família Carneiro foi escrito José Viana Ramalho, “Dudé”. Impresso a primeira vez em —-, teve reimpressão em ——. “A Saga Benevides Carneiro” conta de forma cronológica o surgimento do clã no Rio Grande do Norte e a história dos familiares mais conhecidos.

O envolvimento em crimes por parte de alguns membros da família também é abordado. Valdetário é citado na obra, mas de forma breve, bem como seus parentes. A Saga Benevides Carneiro é uma espécie de árvore genealógica em forma de livro, que entrelaça seus personagens.

Dudé Viana é membro da família, e traz um olhar de quem viveu as histórias de perto. Conhecidos por assaltos e crimes atrozes, os Carneiro são desmistificados no livro do primo Dudé, que buscou contrapor a fama sanguinolenta da família com os casos de parentes bem sucedidos e que vivem longe da vida criminosa.

Uma tribo de jovens escritores


Surgida da vontade de tirar as ideias do papel, a Editora Tribo é um coletivo de escritores, jornalistas e artistas que desenvolve projetos e publicações em sistema colaborativo.






 A parceria entre Tribo e os repórteres que contaram a história de Valdetário nasceu ainda na universidade, como a ideia de fazer o livro. “Decidimos que publicaríamos nossos trabalhos de conclusão de curso, que não os deixaríamos morrer nas gavetas”, conta Themis Lima, fundadora do selo.

Quanto aos autores, Paulo Nascimento é o mais jovem da dupla. Com apenas 22 anos, levou os últimos três no ofício do jornalismo. Já passou pelos jornais Diário de Natal, Tribuna do Norte e, mais atualmente, Novo Jornal.

Rafael Barbosa é um jovem repórter de 23 anos. Trabalhou no jornal Tribuna do Norte, no Diário de Natal e no portal de notícias G1.

Serviço
Lançamento do livro “Valdetário Carneiro: A essência da bala”
Data: 10 de dezembro (terça-feira)
Horário: 18h Local: Pinacoteca do Estado

Justin Bieber foi detido por desacato à autoridade em aeroporto na Austrália

Justin Bieber e sua equipe foram detidos durante revista no aeroporto de Brisbane, na Austrália, no fim de novembro. Segundo o site “TMZ”, o cantor xingou policiais durante a ação após um dos integrantes de seu grupo ter sido parado por posse de maconha.

A Polícia Federal da Austrália contou ao site que um jovem de 19 anos ficou sob custódia dos agentes, mas logo foi solto após receber uma bronca por uso de “linguagem inapropriada”. Ele teria xingado os oficiais durante a ação. De acordo com fontes do “TMZ” ligadas ao incidente, Justin Bieber era o rapaz de boca suja.

A agência de notícias “AFP” reportou que um segurança do aeroporto encontrou uma quantidade desconhecida de maconha com um rapaz de 23 anos da equipe de Justin. O suspeito foi solto, mas deverá retornar à Austrália para responder por importação de drogas.

Ainda segundo o “TMZ”, um dos seguranças do dono do hit “Boyfriend” havia sido preso no último mês, no Havaí, por suportamente ter atacado um fotógrafo na praia e, pouco tempo depois, também foi flagrado agredindo um paparazzo em Sidnei.

Acumulada há dois sorteios, Mega-Sena pode pagar R$ 11 milhões hoje

Acumulada há dois sorteios, a Mega-Sena pode pagar R$ 11 milhões no sorteio de número 1.554 que será realizado neste sábado (7), às 20h (horário de Brasília), em Ponta Grossa (PR).
Se um apostador levar o prêmio sozinho, poderá se aposentar com uma renda superior a R$ 65 mil por mês, apenas investindo o dinheiro em poupança. Mas, caso queira investir em bens, é possível adquirir 22 imóveis de R$ 500 mil cada.

A aposta mínima custa R$ 2 e pode ser feita até as 19h (horário de Brasília) do dia do concurso em qualquer uma das mais de 12.600 lotéricas do país.

No sorteio de quarta-feira (4), ninguém acertou as seis dezenas do concurso. Ainda assim 48 pessoas acertaram a quina e levaram R$ 39.092,63 cada uma. Outros 3.788 bilhetes fizeram a quadra e ganharam R$ 707,66. Os números sorteados foram: 20- 21 – 22 – 29 – 46 – 60.

Um apostador de Boa Vista (RR) foi o último a acertar o prêmio máximo da Mega-Sena e ganhou R$ 2,8 milhões.
Sem grandes atrasos e sem muitas ocorrências. Assim foi registrada a segunda noite do Carnatal, que neste ano está sendo realizado no Parque Aristófanes Fernandes, em Paranamirm. Durval Lélis, Ivete Sangalo, Aline Rosa, Chiclete com Banana e Cláudia Leite fizeram a festa do folião nesta sexta-feira (6) e foram as estrelas da micareta.  Milhares de foliões distribuídos em três blocos, camarotes e no espaço Arena 51 curtiram o melhor da música baiana sem protagonizarem grandes ocorrências.

O novo espaço do evento e o formato indoor dividiram opiniões. Uns aprovaram, outros reclamaram. Os portões foram abertos pontualmente às 18h e o primeiro trio – Asa de Águia – entrou no corredor da folia 40 minutos após o horário previsto anteriormente. O ‘pequeno’ atraso foi justificado pelo ‘grande’ atraso da cantora Ivete Sangalo. A baiana, que todos os anos comanda uma noite inteira com os foliões do Coco Bamboo, neste ano veio ao evento apenas como uma participação especial ao lado de Durval, trazendo também a cantora Aline Rosa.

A reportagem tentou uma rápida entrevista com Ivete, que recebeu diversos jornalistas locais assim que chegou ao trio elétrico da banda Asa de Águia. Entretanto, O Jornal de Hoje, assim como outros jornais impressos e veículos independentes, foi impedido de ouvir Ivete Sangalo falar sobre o Carnatal. A Destaque Promoções, empresa promotora do evento, sinalizou empecilho por parte da produção da cantora.

Após o Coco Bamboo entrou na avenida o Nana Banana, em uma das últimas apresentações de Bell Marques como vocalista da banda Chiclete com Banana. Em seguida, foi a vez a cantora Cláudia Leite puxar o bloco Caju. Cada trio deu duas voltas no percurso.

No sábado, além do Nana Banana e Coco Bambu (agora só com o Asa), sairá na pista o bloco Bicho, tendo à frente Ricardo Chaves, que neste ano está lançando o CD ‘Tudo de bom’, seu trabalho de músicas inéditas.