Os servidores da saúde do Estado fazem ato público em frente ao Hospital Walfredo Gurgel, em face da deflagração de greve da categoria por tempo indeterminado. O comando de greve terá audiência com Gabinete Civil para uma tentativa de acordo, mas as propostas ainda são divergentes.
Segundo a categoria, o Governo oferece o pagamento imediato das mudanças de nível atrasadas de 2013 e 2014, além do pagamento dos salários atrasados há sete meses dos mais de 200 servidores que ingressaram nos quadros da Sesap no ano passado.
Por outro lado, a categoria reivindica reajuste salarial de 27%, isonomia salarial entre servidores municipalizados, aposentados e pensionistas, realização de concurso público e convocação dos aprovados, além da reforma do plano de carreira.
O coordenador do Sindsaude, Manoel Egídio Júnior, disse que a população não será penalizada com a greve, porque não será fechada nenhuma unidade de saúde. Segundo ele, o efetivo mínimo de 30% para os serviços básicos e de pelo menos 50% na urgência e emergência estão garantidos.
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