sábado, 6 de fevereiro de 2016

Gordinho da Mercatto tem primeira vitória na Justiça e cobra punição a desembargador


O empresário Alexandre Azevedo saiu do anonimato por levantar-se em defesa de um garçom que ele afirma ter sido humilhado pelo desembargador Dilermando Motta em meados do mês de dezembro de 2013. De lá para cá, ele aguardava uma punição para o magistrado. No entanto, o Ministério Público optou pela “extinção da punibilidade do suposto autor”, uma vez que ocorreu “ausência da vítima à audiência preliminar”. Através do seu perfil no Facebook, o ‘Gordinho da Mercatto’ diz que ainda espera uma decisão do Conselho Nacional de Justiça sobre o caso. Confira na íntegra:

Queridos seguidores,
Aguardei pacientemente uma decisão justa, para uma situação injusta.
É de conhecimento de todos o que ocorreu naquele 29/12/2013, onde de forma assustadora e massificada, fui muito apoiado por uma atitude natural e espontânea de minha parte, pois acho que todo cidadão deveria se indignar com tudo que há de errado em nossa sociedade, não importando, quem esteja cometendo quaisquer que sejam os atos considerados inaceitáveis.
Hoje presto contas com todos, da situação constrangedora na qual me envolvi, situação esta que, ao meu ver, jamais deveria ter passado de um desentendimento pessoal e, no exato momento do ocorrido, ter ali havido uma retratação do senhor desembargador para com todos os espectadores de sua atitude arrogante, em especial ao Sr. Jefferson, o garçom ofendido que, até hoje mantém sua postura humilde e trabalhadora, não se deixando abalar pela posição desigual de outrem.
Durante esses 2 anos, me mantive no meu bom senso, aguardando ansiosa e pacientemente este momento, para assim poder desabafar, de modo despreocupado acerca da posição mesquinha de um homem que, na plenitude de sua posição social, deveria manter a ordem.
Ainda aguardo uma punição severa e séria por parte do CNJ, onde o ato deste senhor precisa ser apurado, desse modo, quero em breve encerrar de uma vez por todas e apagar aquele fatídico dia de minha vida.
Sou cidadão comum e batalhador do meu sustento, tenho conteúdo, personalidade e caráter para trilhar minha vida, sem precisar desse fato RIDÍCULO protagonizado por um homem da mais alta corte do nosso estado.


Nenhum comentário:

Postar um comentário