quarta-feira, 2 de maio de 2018

Pagar mesada é comum nos três níveis de governo no Brasil

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A mesada de R$30 mil que o governo de Sérgio Cabral pagaria ao então secretário de Segurança José Mariana Beltrami é prática comum por meio de contratos superfaturados, das prefeituras aos ministérios. Quando Eduardo Paes era prefeito do Rio, assessores da área de comunicação recebiam “complemento” mensal de R$25 mil, segundo o marqueteiro Renato Pereira, pagos pela agencia de propaganda Prole.


O complemento salarial explica a presença no setor público, em cargos de confiança, de profissionais bem remunerados no setor privado.

No MS, o governo de Zeca do PT foi acusado de desviar R$30 milhões de contratos de publicidade para pagar “complemento” a assessores.

No governo Dilma, o Ministério da Fazenda foi acusado de superfaturar contrato de serviços de comunicação para pagar mesada a assessores.

Ministros complementam os salários em conselhos de estatais. Uma reunião mensal rende R$27 mil de “jeton” a conselheiros de Itaipu. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

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