quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Roupa do PM confere e polícia aguarda os exames residuográfico e de balística

As investigações continuam mantendo o nome do tenente da PM Iranildo Félix de Souza, como principal suspeito pela morte do professor e lutador de MMA Luiz de França Trindade, de 25 anos. O militar foi visto com roupa parecida com a do autor dos disparos, na manhã da última segunda-feira (10). Na tarde de ontem, testemunhas foram ouvidas pelo delegado responsável, Silvio Fernando da 11ª DP, entre elas o professor Ademir Júnior, atingido por um dos disparos, que confirmou a informação.
O titular da 11ª DP, afirmou ter conversado com um policial militar no dia do crime que descreveu as características da roupa utilizada pelo tenente na mesma manhã. A informação foi similar a descrita pelo professor de artes marciais Ademir Júnior, em depoimento. Ele estaria vestindo um moleton verde e uma bermuda. O policial militar que viu o tenente na manhã do dia do crime vai ser convocado ainda esta semana para prestar depoimento.
Além do professor, o delegado também ouviu ontem os donos da academia Alta Performance, onde o crime aconteceu.
Aconteceu na manhã de hoje, no Instituto Técnico-Científico de Polícia do Rio Grande do Norte (Itep), o exame residuográfico (de balística) com o tenente Iranildo Félix. O exame tem o poder de detectar, se há ou não, partículas de chumbo nas mãos do acusado.
Segundo Lydice Guerra, subcoordenadora de Criminalística do Itep, esse não é o exame ideal para acusar ou inocentar Iranildo. “O exame não é específico nem conclusivo. O suspeito é policial, o que pode ser normal detectar chumbo em suas mãos. O ideal realizar o exame de comparação balística. Nós estamos aguardando as armas chegarem para realizar o procedimento”, disse.
O resultado do exame residuográfico será apresentado em 10 dias. Ainda segundo a perita, o procedimento foi realizado apenas para cumprimento de procedimento do inquérito.
Aconteceu na manhã de hoje, no Instituto Técnico-Científico de Polícia do Rio Grande do Norte (Itep), o exame residuográfico (de balística) com o tenente Iranildo Félix. O exame tem o poder de detectar, se há ou não, partículas de chumbo nas mãos do acusado.
Segundo Lydice Guerra, subcoordenadora de Criminalística do Itep, esse não é o exame ideal para acusar ou inocentar Iranildo. “O exame não é específico nem conclusivo. O suspeito é policial, o que pode ser normal detectar chumbo em suas mãos. O ideal realizar o exame de comparação balística. Nós estamos aguardando as armas chegarem para realizar o procedimento”, disse.
O resultado do exame residuográfico será apresentado em 10 dias. Ainda segundo a perita, o procedimento foi realizado apenas para cumprimento de procedimento do inquérito.

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