segunda-feira, 30 de março de 2015

Vigilância Sanitária intensifica a fiscalização de pescados em Natal

A Quaresma é a época em que os cristãos mais consomem peixe. E por causa dessa tradição religiosa, as vendas de pescados aumentam consideravelmente durante a Semana Santa, que acontece antes da Páscoa. Por causa disso, peixarias, supermercados, mercadinhos e mercados públicos trabalham com otimismo de olho nas vendas e enchem seus depósitos com peixes, crustáceos e moluscos. Porém, para a Vigilância Sanitária de Natal, é importante que os estabelecimentos comercializem os alimentos em condições ideais de consumo.
O Núcleo de Controle de Alimentos (NCA) da Secretaria Municipal de Saúde está há trinta dias intensificando as fiscalizações da Operação Semana Santa nos estabelecimentos existentes nos quatro distritos sanitários. A ideia é que até a sexta-feira, 3 de abril, todos esses locais tenham passado pela fiscalização e realizado as adequações, caso seja exigido.
“Nossa equipe técnica está realizando inspeções sanitárias em todos os estabelecimentos relacionados no cadastro da Vigilância Sanitária de Natal. Com essa operação, queremos garantir a segurança alimentar das pessoas, fazendo com que o comércio, de um modo geral, verifique se os produtos estão dentro dos padrões exigidos”, afirmou Hildeberto Medeiros Cunha, chefe do Núcleo de Controle de Alimentos.
A Vigilância Sanitária de Natal recomenda aos consumidores para tomarem cuidados na aquisição de pescado, uma vez que eles são altamente perecíveis, exigindo cuidados especiais na sua conservação, manipulação e preparo. Na hora da compra, é importante verificar se os pescados estão com bom aspecto: guelras vermelhas, escamas brilhantes e bem aderidas, olhos salientes e brilhantes, pele firme, cor e cheiro próprios.
“Durante as ações estamos verificando que os problemas mais recorrentes são com relação ao acondicionamento inadequado, sem higiene necessária, e temperatura errada. Dependendo do caso, a fiscalização estabelece um prazo que vai de 24h até 7 dias  para correção. Se a adequação exigida não for realizada, nós podemos apreender os produtos e autuar os estabelecimentos”, comentou Hildeberto.

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