quarta-feira, 2 de abril de 2014

Ceasa sofre com comércio caótico, lixo e pela falta de estacionamento


Comércio caótico, falta de estacionamento e mau cheiro do lixo misturado às frutas estragadas são sinais de um problema diário enfrentado por empresários, vendedores, funcionários e clientes na Central de Abastecimento do Rio Grande do Norte (Ceasa-RN). A estrutura localizada às margens da Avenida Capitão-Mor Gouveia, em Lagoa Nova, já não está dando conta da demanda diária do fluxo de produtos hortifrutigranjeiros, pessoas e veículos, situação que tem prejudicado a qualidade do serviço prestado pela Central.
Para os empresários permissionários, vendedores e diretoria administrativa da Ceasa, que está vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca, a solução definitiva para a maioria dos problemas existentes seria a ampliação e melhoria da estrutura física. O assunto esteve em debate na tarde desta quarta-feira (2) durante audiência pública na Assembleia Legislativa, por proposição da deputada estadual Gesane Marinho.
O empresário e vice-presidente da Associação dos Atacadistas da Ceasa, Antônio Alves da Costa, que trabalha há 28 anos na Central, disse que o crescimento da capital potiguar prejudicou a expansão da estrutura instalada no mesmo local desde 1976. “Se fossemos conversar sobre todos os problemas que temos aqui, perderíamos o dia inteiro. Mas para ser sucinto, diria que nosso principal problema, de infraestrutura, foi causado pelo aumento populacional e expansão da cidade. Hoje precisamos de terreno para expandir a Central, mas não temos por onde fazer isso”, disse.

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