segunda-feira, 21 de julho de 2014

Homem morto na porta de hospital sofreu discriminação, diz família

A família do vigilante Nelson Santos, 48 anos, disse nesta segunda-feira que ele foi vítima de discriminação social e racial ao ter o atendimento negado em um hospital particular de Itaquera, zona leste de São Paulo, na noite da última quarta-feira. Santos morreu depois de passar mal e ser levado ao hospital pelo motorista e o cobrador de uma lotação na qual seguia para o trabalho. Em entrevista coletiva, familiares classificaram o caso como “uma sentença de morte”.
As imagens do vigilante, negro, agonizando e se contorcendo de dor em frente ao hospital Santo Expedito, em Itaquera, foram parar na internet, onde repercutiram porque denotaram suposta omissão de socorro por parte de médicos e enfermeiros da instituição.

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